CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE UMA PARCERIA UNIVERSIDADE-ESCOLA PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FÍSICA
Neste trabalho, investigamos os fatores que influenciaram a criação e manutenção de parcerias universidade-escolas para o estágio supervisionado de um curso de Licenciatura em Física. Analisamos dados de trabalhos acadêmicos e de uma entrevista com a docente responsável pela criação destas parcerias. Os resultados indicaram alguns fatores que favoreceram a constituição e manutenção das parcerias: diálogo e valorização dos professores das escolas, apoio financeiro e de orientação da universidade e auxílio de monitores no desenvolvimento das atividades de estágio. Também identificamos fatores que dificultaram a manutenção das parcerias, dentre os quais destacamos: falta de comprometimento e rotatividade de alguns professores das escolas, incompatibilidade entre interesses/necessidades formativas dos licenciandos e a proposta de estágio, falta de comunicação efetiva entre os parceiros e burocratização das atividades de estágio.
Araújo, M. S. T. D., & Abib, M. L. V. D. S. (2003). Atividades experimentais no ensino de física: diferentes enfoques, diferentes finalidades. Revista Brasileira de ensino de física, 25(2), 176-194.
Assai, N. D. D. S., Broietti, F. C. D., & Arruda, S. D. M. (2018). O estágio supervisionado na formação inicial de professores: estado da arte das pesquisas nacionais da área de ensino de ciências. Educação em Revista, 34, 1-44.
Brasil (2002). Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP2/2002. Diário Oficial da União. Brasília, DF.Cunha, R. C. O. B., Melo A. C., & Ramiro, M. R. A.(2013). A parceria universidade-escola: redimensionando práticas de pesquisa, formação e intervenção. In. Prado, G. V. T., Proença, H. H. D. M., & Seródio, L. A. (Org.). VI Seminário Fala (Outra) Escola, 2013. Diálogo e Conflito: por uma escuta alteritária. (pp. 98-106). Campinas SP: FE/Unicamp.
Cyrino, M., & de Souza Neto, S. (2014). O estágio curricular supervisionado na experiência brasileira e internacional. Educação em Questão, 48(34), 86-115.
Foerste, E. (2004). Parceria na Formação de Professores. Revista Iberoamericana de Educación, 34(3),1–12.
Jones, M., Hobbs, L., Kenny, J., Campbell, C., Chittleborough, G., Gilbert, A., Herbert, S., & Redman, C. (2016). Successful university-school partnerships: An interpretive framework to inform partnership practice. Teaching and Teacher Education, 60, 108-120.
Moraes, R. (2003). Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação,9(2), 191–211.
Ribeiro, D. IFUSP. (2016). Escola pública e formação de professores de física: contradição e alienação no movimento dialético do estágio (não) supervisionado. (Master’s thesis, Universidade de São Paulo).
Rodrigues, A. M. (2013). Movimento e contradição: a disciplina de práticas em ensino de física e a formação inicial de professores de física sob a perspectiva histórico-cultural. (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).
Silva, G. D. S. F. D. (2013). A formação de professores de física na perspectiva da teoria da atividade: análise de uma disciplina de práticas em ensino e suas implicações para a codocência. (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).
Pimenta, S. G., & Ghedin, E. (2002). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez Editora.
Pimenta, S. G., & Lima, M. S. L. (2017). Estágio e docência. Cortez Editora
Araújo, M. S. T. D., & Abib, M. L. V. D. S. (2003). Atividades experimentais no ensino de física: diferentes enfoques, diferentes finalidades. Revista Brasileira de ensino de física, 25(2), 176-194.
Assai, N. D. D. S., Broietti, F. C. D., & Arruda, S. D. M. (2018). O estágio supervisionado na formação inicial de professores: estado da arte das pesquisas nacionais da área de ensino de ciências. Educação em Revista, 34, 1-44.
Brasil (2002). Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP2/2002. Diário Oficial da União. Brasília, DF.
Cunha, R. C. O. B., Melo A. C., & Ramiro, M. R. A.(2013). A parceria universidade-escola: redimensionando práticas de pesquisa, formação e intervenção. In. Prado, G. V. T., Proença, H. H. D. M., & Seródio, L. A. (Org.). VI Seminário Fala (Outra) Escola, 2013. Diálogo e Conflito: por uma escuta alteritária. (pp. 98-106). Campinas SP: FE/Unicamp.
Cyrino, M., & de Souza Neto, S. (2014). O estágio curricular supervisionado na experiência brasileira e internacional. Educação em Questão, 48(34), 86-115.
Foerste, E. (2004). Parceria na Formação de Professores. Revista Iberoamericana de Educación, 34(3),1–12.
Jones, M., Hobbs, L., Kenny, J., Campbell, C., Chittleborough, G., Gilbert, A., Herbert, S., & Redman, C. (2016). Successful university-school partnerships: An interpretive framework to inform partnership practice. Teaching and Teacher Education, 60, 108-120.
Moraes, R. (2003). Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação,9(2), 191–211.
Ribeiro, D. IFUSP. (2016). Escola pública e formação de professores de física: contradição e alienação no movimento dialético do estágio (não) supervisionado. (Master’s thesis, Universidade de São Paulo).
Rodrigues, A. M. (2013). Movimento e contradição: a disciplina de práticas em ensino de física e a formação inicial de professores de física sob a perspectiva histórico-cultural. (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).
Silva, G. D. S. F. D. (2013). A formação de professores de física na perspectiva da teoria da atividade: análise de uma disciplina de práticas em ensino e suas implicações para a codocência. (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).
Pimenta, S. G., & Ghedin, E. (2002). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez Editora.
Pimenta, S. G., & Lima, M. S. L. (2017). Estágio e docência. Cortez Editora
APA
ACM
ACS
ABNT
Chicago
Harvard
IEEE
MLA
Turabian
Vancouver
Descargar cita
Visitas
Descargas
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Todo el trabajo debe ser original e inédito. La presentación de un artículo para publicación implica que el autor ha dado su consentimiento para que el artículo se reproduzca en cualquier momento y en cualquier forma que la revista Tecné, Episteme y Didaxis: TED considere apropiada. Los artículos son responsabilidad exclusiva de los autores y no necesariamente representan la opinión de la revista, ni de su editor. La recepción de un artículo no implicará ningún compromiso de la revista Tecné, Episteme y Didaxis: TED para su publicación. Sin embargo, de ser aceptado los autores cederán sus derechos patrimoniales a la Universidad Pedagógica Nacional para los fines pertinentes de reproducción, edición, distribución, exhibición y comunicación en Colombia y fuera de este país por medios impresos, electrónicos, CD ROM, Internet o cualquier otro medio conocido o por conocer. Los asuntos legales que puedan surgir luego de la publicación de los materiales en la revista son responsabilidad total de los autores. Cualquier artículo de esta revista se puede usar y citar siempre que se haga referencia a él correctamente.