A importância da educação ambiental e as percepções acerca dos anuros entre alunos de anos iniciais de ambientes escolares urbano e rural
The importance of environmental education and perceptions of the two years among first-year students in urban and rural school environments
La importancia de la educación ambiental y las percepciones de los dos años entre los estudiantes de los primeros años en entornos escolares urbanos y rurales
La Educación Ambiental aliada a la Enseñanza de las Ciencias puede ayudar en la formación
de ciudadanos más conscientes, capaces de reflexionar, tomar decisiones y proponer soluciones,
a fin de preservar las especies amenazadas y combatir la desinformación, que muchas veces
lleva a la desaparición de poblaciones. Como educadores, es imperativo que prestemos atención
a las concepciones previas de los alumnos, ya que éstas pueden facilitar la construcción del
conocimiento científico o convertirse en obstáculos para el aprendizaje. Un área de especial
preocupación son las concepciones sobre los anfibios, un grupo amenazado que se enfrenta no
sólo a los impactos de la degradación ambiental, sino también a prejuicios, a menudo derivados
de la falta de información, que pueden aumentar el riesgo de extinción de estas especies. Ante
este escenario, esta investigación tuvo como objetivo investigar las percepciones de los
estudiantes de los primeros años de la escuela primaria sobre los anuros, con el fin de facilitar
un proceso de educación ambiental aliado a un enfoque más práctico. Enseñanza de las ciencias.
El estudio, realizado con un enfoque cualitativo, analizó dos realidades diferentes: una escuela
rural, en la que participaban 17 alumnos, y un entorno urbano, formado por 75 estudiantes. Se
constató que la imagen estereotipada asociada a los anuros, cuando se presenta de forma real, es uno de los factores que genera sentimientos negativos en los alumnos. Además, se observó
que el alejamiento de los niños de los entornos naturales, especialmente por vivir en contextos
urbanos, se traduce en un conocimiento limitado sobre el grupo y su importancia en el
ecosistema. En este contexto, la educación ambiental es fundamental para desmitificar los
aspectos negativos asociados a estos animales, contribuyendo así a la valoración y cuidado de
la especie.
Enseñanza de las ciencias, Conservación, Anuros (es)
Ensino de Ciências, Conservação, Anuros (pt)
ABÍLIO, F. J. P. (2008) Ética, Cidadania e Educação Ambiental. In: ANDRADE, M. O. (Org.).
Meio Ambiente e Desenvolvimento: Bases para uma formação interdisciplinar. João
Pessoa, PB: Universitária da UFPB, 325-353p.
ALBERTONI, E. F; SILVA, C. P. (2010). Caracterização e importância dos invertebrados de
águas continentais com ênfase nos ambientes de Rio Grande. Cadernos de Ecologia
Aquática 5 (1), 9-27.
AMORIM, A. C. (2003). Em aulas de ciências, ensinam-se ciências? ComCiência, Revista
Eletrônica de Jornalismo Científico. Campinas-SP.
AUGUSTO, M. H. (2010). Organização escolar seriada. In: OLIVEIRA, D. A.; DUARTE, A.
M. C.; VIEIRA, L. M. F. DICIONÁRIO: trabalho, profissão e condição docente. Belo
Horizonte UFMG/Faculdade de Educação, CDROM.
BAPTISTA, G. C. S. (2006). Conhecimentos prévios sobre a natureza, prática de ensino e
formação docente em ciências. Revista FAEEBA. 15 (26), 199-210.
BAPTISTA, G. C. S.; COSTA-NETO, E. M.; VALVERDE, M. C. C. (2008). Diálogo entre
concepções prévias dos estudantes e conhecimento científico escolar: Relações sobre os
Amphisbaenia. Revista Iberoam. Educ, 47, 1-16.
BARBOSA, A. R.; NISHIDA, A. K.; COSTA, E. S.; CAZÉ, A. L. R. (2007). Abordagem
Etnoherpetológica de São José da Mata, Paraíba, Brasil. Rev. Biol. Ciênc. Terra, 7, (2),
-123.
BARDIN, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
BERNARDE, P. S. (2012). Anfíbios e Répteis: introdução ao estudo da herpetofauna
brasileira. Curitiba: Anolisbooks, p. 320.
BERNARDI, G. (2022) Concepções sobre os anfíbios entre alunos de anos Iniciais: estudo
comparativo entre escola urbana e rural. Trabalho de Conclusão de Curso de Ciências
Biológicas – Licenciatura Plena, da Universidade Federal de Santa Maria Campus
Palmeira das Missões.
BRASIL, (2018), BNCC – Base Nacional Comum Curricular. 2ª VERSÃO.
BÔLLA, K. D. S. (2019) A natureza precisa das crianças e as crianças precisam da natureza:
a integração entre ecopsicologia e educação como um caminho para o bem-estar e a
sustentabilidade. (Tese de Doutorado). Universidade do Extremo Sul Catarinense,
Criciúma, Brasil.
Coelho, C. A. C. (2004). Ciclos político econômicos e o poder local (Dissertação de Mestrado).
Universidade do Minho, Braga, Portugal.
BOLZAN, A. M. R; SACCOL, S. A; SANTOS, T. G. (2016) Composition and diversity of
anurans in the largest conservation unit in Pampa biome, Brazil. Biota Neotropica, 16
(1).
BORGES, R. M. R. (2007). Em debate: cientificidade e educação em ciências. 2. ed. Porto
Alegre: EDIPUCRS.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases Educação Nacional. Lei n. 9394/96, Brasília, DF: MEC.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 25
ju2023.
BRASIL (2015). Ministério do Meio Ambiente. A Convenção sobre Diversidade Biológica.
Brasília: MMA, 2015; (Biodiversidade, 2). Disponível em:
<http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf_chm_rbbio/_arquivos/cdbport_72.pdf>.
Acesso em: 29 jan. 2022.
CALDEIRA, A.M.A. (2005). Semiótica e relação pensamento e linguagem no ensino de
ciências naturais. 175f. (Tese Livre-Docência). Faculdade de Ciências, Universidade
Estadual Paulista. Bauru, Brasil.
CAMARGO, A. C. M. (2005). Perspective for pharmaceutical innovation in Brazil-center for
applied toxinology (CEPID-center for research, innovation and disseminationFAPESP). Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases, 11
(1), 384-390.
CANDIANI, G. et al. (2004). Educação ambiental: Percepção e práticas sobre meio ambiente
de estudantes do ensino fundamental e médio. Revista Eletrônica do Mestrado de
Educação Ambiental. Rio Grande do Sul, 12 (1), 75-88.
CARMO JUNIOR, U.; NASCIMENTO, L.; BRAGA, J.; PROTÁZIO, A. (2022).
Conhecimento herpetológico dos estudantes de uma comunidade rural do Recôncavo
Baiano. Revista Insignare Scientia - RIS, 5 (1), 128-150.
CONCEIÇÃO, Martha Silva. (2017). Anfíbios: Representações sociais de acadêmicos do curso
de pedagogia e implicações na prática pedagógica. 89 f. (Dissertação de Mestrado) -
Curso de Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática, Centro
Universitário Franciscano, Santa Maria, Brasil.
COX, N. et al. (2008). Why save amphibians? In: In: STUART, S et al. (eds.). Threatened
amphibians of the world. Arlington: Conservation International, 23-29.
FERRANTE; VEIGA. (2019). A visão etnológica que jovens em formação escolar têm sobre
os anfíbios e a importância da educação ambiental para conservação destes animais.
Revista Ethnoscientia. 4 (1).
FROST, D.R. (2018). Amphibian Species of the World: an Online Reference. Version 6.0 (21
de Março de 2018). Electronic Database accessible at
http://research.amnh.org/herpetology/amphibia/index.html. American Museum of
Natural History, New York, USA.
GIL, A. C. (2007). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.
GOLDSCHMIDT, A. I., CASTIGLIONI, D. da S., RANGEL, C., SILVEIRA, M. dos S., &
BERNARDI, G. (2020). Investigação das concepções de alunos de anos iniciais do
ensino fundamental sobre os insetos. Revista de Educação do Vale do Arinos-RELVA,
( 2), 128-148.
GRZEBIELUKA; KUBIAK; SCHILLER. (2014). Educação Ambiental: A importância deste
debate na Educação Infantil. REMOA. 13 (5), 3881-3906
GUIMARÃES, L.; PEREIRA, J.; FERRAZ, C. (2020) Anfíbios nos anos iniciais: estratégia
didática envolvendo contos de fadas para o ensino de biologia básica. Revista Insignare
ScientiaRIS. 3 (5), 362-371.
HOULAHAN, J.E.; FINDLAY, C. S.; SCHMIDT, B. R.; MEYER, A. H.; KUZMIN, S. (2020).
Quantitative for global amphibian population declines. Nature. (404), 752-755.
IUCN. The IUCN Red List of Threatened Species. Version 2015-4.
KIESECKER J. M.; BLAUSTEIN A. R.; BELDEN L.K. (2001). Complex causes of
amphibian population declines. Nature, (410), 681-684.
KINDEL, E. A. I.; WORTMANN, M. L. C.; SOUZA, N. G. S. (1997). O estudo dos
vertebrados na escola fundamental. São Leopoldo: Unisinos, 130 p.
JUNIOR, U. R. C. et al. (2022). Conhecimento herpetológico dos estudantes de uma
comunidade rural do Recôncavo Baiano. Revista Insignare Scientia. 5 (1), jan./abril.
LEITE, M. C. V. A. (2004). Cobras e sapos: esses bichos malditos! Um estudo sobre a relação
entre saberes populares e saberes académicos na educação ambiental. 152f.
(Dissertação de Mestrado) – Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação,
Universidade do Porto, Porto.
LIMA, J.; AZARIAS, S. C. M.; AQUINO, S. C. K. (2020). Utilização da etnozoologia e
educação ambiental para desvendar a concepção das crianças em relação aos anfíbios
anuros. Diversitas Journal. 5 (2), 814-823.
LOPES, A. R. C. (1993). Reflexões sobre currículo: as relações entre senso comum, saber
popular e saber escolar. Em Aberto, Brasília, n. 58, p. 14-23, abr/jun.
MACEDO, N. A. (2009). Estabelecendo uma amizade entre o homem e os anfíbios uma gestão
de educação na escola de meio ambiente, Botucatu. SP. Dissertação (Trabalho de
Conclusão Licenciatura em Ciências Biológicas). Universidade Estadual Paulista,
Botucatu, São Paulo.
MAGALHÃES, M. C. (2002). Socorro! Tem um bicho aqui! 123 f. (Tese de Doutorado).
Faculdade De Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.
MEDEIROS, A. B.et al. (2011). A Importância da educação ambiental na escola nas séries
iniciais. Revista Faculdade Montes Belos. Belo Horizonte. 4 (1), 22-26.
MORAIS, S. S. (2019). Na trilha dos anfíbios: uma proposta pedagógica para auxílio nas aulas
de Ciências sobre o tema anfíbios anuros. (Trabalho de Conclusão de Curso de
Graduação em Ciências Biológicas) -Universidade do Estado do Amazonas, São
Gabriel da Cachoeira, Brasil.
MOREIRA, M. A. (2003). Pesquisa em ensino: aspectos metodológicos. Actas del PIDEC:
Programa internacional de Doctorado en Enseñanza de las Ciencias, 5, 101-136.
MORTIMER, E. F.; SILVA, A. C. T. (2005). Aspectos teórico-metodológicos da análise das
dinâmicas discursivas das salas de aula de ciências. V ENPEC. USP, São Paulo, Brasil.
NORONHA-OLIVEIRA, M. V. (2010). Elaboração de um recurso didático para a melhoria
da prática docente no ensino de Ciências: Guia ilustrado dos Lagartos do Parque
Nacional Serra de Itabaiana (PNSI). IV Colóquio Internacional Educação e
Contemporaneidade. Universidade Federal de Sergipe.
OLIVEIRA, L. S.; SOUZA, M. (2014). Articulando o ensino de zoologia com a etnozoologia:
análise de uma proposta educativa com estudantes do ensino fundamental. Revista da
SBEnBIO, Campinas, 7, 5470-5481.
OLIVEIRA, P. S. de. F.; SILVA-SANTANA, C. de. C. (2015). Percepção de alunos do sétimo
ano sobre os anfíbios em uma escola municipal no semiárido baiano, Brasil. Revista
Gestão Universitária. ISSN: 1984-3097.
PAZINATO, D.M.M. (2013). Estudo etnoherpetológico: conhecimentos populares sobre
anfíbios e repteis no município de Caçapava do Sul, Rio Grande do Sul. (Monografia
de Especialização) - Curso de Educação Ambiental, Universidade Federal de Santa
Maria, Santa Maria.
PENA, R. F. A. (S/D). Espaço urbano e rural. Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/espaco-urbano-rural.htm. Acesso em 24 de
junho de 2022.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. (2008). A vida dos Vertebrados. 6. ed. São Paulo:
Atheneu.
PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. (2001). Biologia da Conservação. Londrina: E.
Rodrigues.
PROFICE, C. (2010). Percepção ambiental infantil em ambientes naturais protegidos.
Tese de Doutorado, Programa de Psicologia Social da UFRN.
RAZERA, J. C. C.; BOCCARDO, L.; SILVA, P. S. (2007). Nós, a escola e o planeta dos
animais úteis e nocivos. Ciência & Ensino (ISSN 1980-8631), v. 2, n. 1.
RODRIGUES, L. F. S. (2019). A inserção do bioma cerrado no conteúdo de botânica do ensino
médio a partir das concepções prévias do aprendiz. Programa de Pós-Graduação em
Educação em Ciências e Matemática (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal
de Goiás, Goiânia, Brasil.
SANTANA, M. M. S. (2021). "Percepção de alunos sobre anfíbios em uma escola da rede
pública do município de Serra do Navio, Amapá, Brasil: desmistificando mitos e lendas.
SANTOS, R. S.; SANTOS, M. (2017). Educação do campo: classes multisseriadas e seus
desafios pedagógicos. In: 10 Encontro Nacional De Formação De Professores; 11
Fórum Permanente Internacional De Inovação Educacional. Anais.... Sergipe:
Universidade Federal de Sergipe.
SÁTYRO, N.; SOARES, S. (2007). A infraestrutura das escolas brasileiras de ensino
fundamental: um estudo com base nos censos escolares de 1997 a 2005. Brasília: Ipea,
(Texto para Discussão, n. 1.267).
SEGALLA, M. V. ET AL. (2021). List of Brazilian amphibians. Herpetologia Brasileira. 10
(1), 121-216.
SEGALLA, Magno V. et al. (2016). Brazilian Amphibians: List of species. Herpetologia
Brasileira, São Paulo. 5 (2), 34-46.
SENICIATO, T. (2006). A formação de valores estéticos em relação ao ambiente natural nas
Licenciaturas em Ciências Biológicas da Unesp. (Tese de Doutorado). Faculdade de
Ciências da UNESP/Campus de Bauru.
SILVA-JUNIOR, A. N; BARBOSA, J. R. A. (2009). Repensando o Ensino de Ciências e de
Biologia na Educação Básica: o Caminho para a Construção do Conhecimento
Científico e Biotecnológico. Democratizar, Rio de Janeiro. 3 (1), 1-15.
SOARES NETO, J. et al. (2013). Uma Escala para Medira Infraestrutura Escolar. Estudos em
Avaliação Educacional. 54 (24), 78-99.
STUART, S.N. et al. (2008). Amphibions of the world. Lynx edicions, Barcelona, Spain.
IUCN, Gland, Switzerland, and conservation international, Arlington, Virginia, USA.
TEJEDO, M., et al. (2010) Contrasting effects of environmental factors during larval stageon
morphological plasticity in post-metamorphic frogs. ClimateResearch (43), 31–39.
UNPFA. (2011). Relatório sobre a Situação da População Mundial. Brasília: Fundo de
População das Nações Unidas.
VERDADE, V. K., DIXO, M., CURCIO, F. F. (2010). Os riscos de extinção de sapos, rãs e
pererecas em decorrência das alterações ambientais. Gestão e Estudos Ambientais. 24
(68).
VOLTANI, Julio Cesar; NAVARRO, Roberta Maria Salvador. (2012). Panorama Da
Educação Ambiental Nas Escolas Públicas. Monografias Ambientais, Cascavel. 6
(6),1322-1340
WOEHL JR, G. & WOEHL, E. N. (2008). Anfíbios da Mata Atlântica. Jaraguá do Sul: Instituto
Rã-bugio para Conservação da Biodiversidade. 61p.
APA
ACM
ACS
ABNT
Chicago
Harvard
IEEE
MLA
Turabian
Vancouver
Descargar cita
Visitas
Descargas
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Todo el trabajo debe ser original e inédito. La presentación de un artículo para publicación implica que el autor ha dado su consentimiento para que el artículo se reproduzca en cualquier momento y en cualquier forma que la revista Bio-grafía considere apropiada. Los artículos son responsabilidad exclusiva de los autores y no necesariamente representan la opinión de la revista, ni de su editor. La recepción de un artículo no implicará ningún compromiso de la revista Bio-grafía para su publicación. Sin embargo, de ser aceptado los autores cederán sus derechos patrimoniales a la Universidad Pedagógica Nacional para los fines pertinentes de reproducción, edición, distribución, exhibición y comunicación en Colombia y fuera de este país por medios impresos, electrónicos, CD ROM, Internet o cualquier otro medio conocido o por conocer. Los asuntos legales que puedan surgir luego de la publicación de los materiales en la revista son responsabilidad total de los autores. Cualquier artículo de esta revista se puede usar y citar siempre que se haga referencia a él correctamente.