Educación ambiental y caracterización de teorías curriculares en eventos de Biología

Environmental Education and Characterization of Curricular Theories in Biology Events

Educação Ambiental e a caracterização das teorias curriculares em eventos de Biologia

Publicado
2022-07-01

En este artículo de investigación realizamos una analice en los trabajos publicados sobre Educación Ambiental (EA) en el Congresso de Ecologia do Brasil (CEB) y en el Encontro Nacional de Biologia (ENEBIO) entre los años de 2003 y 2019, en el que pretendemos verificar las perspectivas de las teorías curriculares de Silva (2001), clasificadas como: tradicionales, críticas y pos-críticas. Por lo tanto, investigamos en los trabajos del ENEBIO y CEB, por medio de la herramienta “localizar” y del descriptor “Educação Ambiental”, en los títulos relacionados a la enseñanza, dando como resultado de 151 en el CEB y 318 en el ENEBIO. Posteriormente, usamos el descriptor “currículo”, encontrando siete trabajos en el CEB (cinco se caracterizan en las teorías tradicionales y dos en críticas) y 29 en el ENEBIO (veinte se apoyan en las teorías tradicionales, seis en la crítica y tres en pos-críticas del currículo. Por lo tanto, hubo una mayor incidencia de trabajos desde la perspectiva de la teoría tradicional curricular. De esta forma, en el CEB, fueron encontrados pocos trabajos sobre EA e currículo; mientras que, en ENEBIO, hubo más trabajos debido a la amplitud del área de estudio. Para ampliar la discusión, realizamos una aproximación de las teorías curriculares con las perspectivas de la EA de Loureiro (2003), las cuales son: conservadora, crítica y transformadora. Finalmente, comprender el conocimiento de las perspectivas de las teorías curriculares en atención la EA, es experimentar junto a los investigadores, quienes defienden una EA crítica de fundamental importancia en la contemporaneidad, en el sentido de un abordaje de currículo que amplía la transformación, contribuyendo a la formación de sujetos críticos y responsables con la problemática social, política y cultural de la EA.

Palabras clave: curriculum, science teaching, environmental education (en)
currículo, enseñanza de las ciencias, educación ambiental (es)
currículo, ensino de ciências, educação ambiental (pt)

Acot, P. (1991) História da ecologia. (2ª ed.). Campus. Rio de Janeiro, Brasil

Carvalho, I. C. M. (2008). Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. (2ª ed.). Cortez. São Paulo, Brasil,

Carvalho, P. M., Silva, F. A. R. (2014). Horta orgânica como ambiente de aprendizagem de educação ambiental para alunos com deficiência intelectual. In: Anais do V Encontro Nacional de Biologia (ENEBIO), Rio de Janeiro, Brasil. https://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/8434/1/ARTIGO_HortaOrg%C3%A2nicaAmbiente.pdf

Fragoso, E., Nascimento, M. C. E. (2018). A educação ambiental no ensino e na prática esco-lar da escola estadual cândido mariano – Aquidauana/MS. Revista de Educação Ambi-ental, 23 (1), 161-180. Rio Grande do Sul, Brasil. https://doi.org/10.14295/ambeduc.v23i1.6988 DOI: https://doi.org/10.14295/ambeduc.v23i1.6988

Jacobi, P. R. (2003). Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa 3 (118), 189-205. São Paulo, Brasil. https://doi.org/10.1590/S0100-15742003000100008 DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-15742003000100008

Layrargues, P. P., Lima, G. F.C. (2014). As Macrotendências Político-Pedagógicas da Educa-ção Ambiental Brasileira. Ambiente & Sociedade, 17 (1), 23-38. São Paulo, Bra-sil.https://www.scielo.br/j/asoc/a/8FP6nynhjdZ4hYdqVFdYRtx/?fomat=pdf&lang=pt DOI: https://doi.org/10.1590/1809-44220003500

Leite, R. F., Rodrigues, M.A. (2011). Educação ambiental: reflexões sobre a prática de um grupo de professores de química. Ciência & Educação, 17(1), 145-161. São Paulo, Brasil. https://doi.org/10.1590/S1516-73132011000100010. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-73132011000100010

Lemos, J., Albuquerque, L., & Hohl, L. (2018). Visita técnica como ferramenta de ensino à luz do movimento ciência, tecnologia, sociedade e ambiente e educação ambiental. In: Anais do VII Encontro Nacional de Biologia (ENEBIO). Pará, Brasil. https://sbenbio.org.br/wp-content/uploads/anais/anais_vii_enebio_norte_completo_2018.pdf

Lopes, A. C. (2006). Pensamento e política curricular – entrevista com William Pinar. In: Polí-ticas de currículo em múltiplos contextos. (7ª ed.). Cortez. São Paulo, Brasil.

Loureiro, C. F. (2003). Premissas teóricas para uma Educação Ambiental transformadora. Ambiente & Educação, 1 (8), 37-54. Rio Grande do Sul, Brasil. https://periodicos.furg.br/ambeduc/article/view/897.

Loureiro, C. F. (2012). Trajetórias e fundamentos da Educação Ambiental. (4ª ed.). Cortez, São Paulo, Brasil.

Loureiro, C. F.(2019). Questões ontológicas e metodológicas da educação ambiental crítica no capitalismo contemporâneo. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (REMEA), 36 (1), 79-95. Rio Grande do Sul, Brasil. https://doi.org/10.14295/remea.v36i1.8954. DOI: https://doi.org/10.14295/remea.v36i3.9776

Lorenzetti, L., Kublinski, M., & Muller, R. (2019). Contribuições de um curso de formação continuada para professores dos anos iniciais: conexões entre teoria e prática da Edu-cação Ambiental. In: Anais do XII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC.) Rio de Janeiro, Brasil. https://abrapecnet.org.br/enpec/xii-enpec/anais/resumos/1/R0533-1.pdf

Lüdke, M., André, M. (2001). Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. (2ª ed.). E.P.U, São Paulo, Brasil.

Mattos, L., Braga, A., Farias, I., Olinisky, M., Matos, M., & Machado, T. (2003). Buscando uma nova visão de mundo: “Projeto educação ambiental com crianças da vila residen-cial dos funcionários da UFRJ” - um relato de experiência. In: Anais do VI Congresso de Ecologia do Brasil (CEB), Ceará, Brasil. https://www.seb-ecologia.org.br/.

Moreira, C. (2007). Trabalhando educação ambiental através de uma oficina de recicla-gem: uma experiência a formação docente. In: Anais do Encontro Nacional de Biolo-gia (ENEBIO). São Paulo, Brasil. http://www.enebio.com.br/evento-online/posteres.php

Moura, L., R, Santos., M, Sousa, R. F., Matias, F. C., & Oliveira, M. C. (2018). Cultura do chá: práticas de educação ambiental no cotidiano de estudantes do ensino superior. In: Anais do Encontro Nacional de Biologia (ENEBIO). Pará, Brasil. https://sbenbio.org.br/wp-content/uploads/anais/anais_vii_enebio_norte_completo_2018.pdf.

Pacheco, E. H. (2017). Aspectos históricos das teorias do currículo. In: Anais do XIII Con-gresso Nacional de Educação, (EDUCERE). Paraná, Brasil. https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/23349_11677.pdf.

Perez, M., Giraldo, W. (2020). Aspectos históricos da Educação Ambiental: Algumas refle-xões epistemológicas a partir de eventos dominante. Revista Bio-grafia, 13 (24), 140-147. Bogotá, Colômbia. https://doi.org/10.17227/bio-grafia.vol.13.num24-13054. DOI: https://doi.org/10.17227/bio-grafia.vol.13.num24-13054

Reigota, M. (2009). O que é Educação Ambiental. (2ª ed.). Brasiliense. São Paulo, Brasil.

Ribeiro, J. A. G. (2012). Ecologia, Educação Ambiental, Ambiente e Meio Ambiente: modelos conceituais e representações mentais. Bauru. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências, São Paulo, Brasil. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/90939.

Santos, A. G., Santos, C. A. P.A. (2016). Inserção da Educação Ambiental no currículo esco-lar. Revista Monografias Ambientais, 15 (1) 369-380. Rio Grande do Sul, Brasil. http:// 10.5902/22361308. DOI: https://doi.org/10.5902/2236130819893

Santos, D., Costa, M. P., Ramos, B. M., & Silva. D, (2013). Formação complementar em edu-cação ambiental de graduandos de licenciatura em ciências biológicas da universidade estadual da Paraíba. In: Anais do XI Congresso de Ecologia do Brasil, (CEB), Porto Seguro, Brasil. http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/4191.

Sá, M. A. P., Romano, C. A., & Toschi, M. S. (2015). Educação ambiental além do meio am-biente: considerações sobre relações sociopolíticas nos modelos de ensino. Revista Sa-piência, 4 (2), 50-62. Goiás, Brasil. https://www.revista.ueg.br/index.php/sapiencia/article/view/3946.

Sauvé, L. (2005). Uma cartografia das correntes em Educação Ambiental. In: Sato, M., Car-valho, I.C.M (Orgs.). Educação Ambiental: pesquisas e desafios. Porto Alegre, Ar-tmed. Rio Grande do Sul, Brasil.

Silva, T. T. (2001). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. (3ª ed.) Autêntica. Minas Gerais, Brasil.

Uhmann, R. I. M. (2013). Educação Ambiental como tema Transversal na Educação. In: Güllich, R. I. da Costa (Org.). Didática das Ciências. Prismas, Paraná, Brasil,

Uhmann, R. I. M; Vorpagel, F. (2018). Educação ambiental em foco no ensino básico. Pes-quisa em Educação Ambiental, 13 (2) 53-68. São Paulo, Brasil. http://dx.doi.org/10.18675/2177-580X.vol13.n2.p53-68. DOI: https://doi.org/10.18675/2177-580X.vol13.n2.p53-68

Uhmann, R.I. M., Vorpagel, F., & Scheid, R. R. (2020). Livro Didático e Educação Ambien-tal em atenção à Saúde. RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, 6 (1), 1-11. Rio Grande do Sul, Brasil. https://doi.org/10.23899/relacult.v6i0.1683. DOI: https://doi.org/10.23899/relacult.v6i0.1678

Uhmann, R. I. M., Zanon, L. B. (2012). Ações Pedagógicas no Ensino de Física com Foco na Educação Ambiental. Revista Eletrônica de Mestrado em Educação Ambiental, 29 (1), 01-15. Rio Grande, Brasil. https://doi.org/10.14295/remea.v29i0.2944

APA

Antunes Maciel , E. y Matos Uhmann, R. I. (2022). Educación ambiental y caracterización de teorías curriculares en eventos de Biología. Bio-grafía, 15(29), 21–35. https://doi.org/10.17227/bio-grafia.vol.15.num29-16924

ACM

[1]
Antunes Maciel , E. y Matos Uhmann, R.I. 2022. Educación ambiental y caracterización de teorías curriculares en eventos de Biología. Bio-grafía. 15, 29 (jul. 2022), 21–35. DOI:https://doi.org/10.17227/bio-grafia.vol.15.num29-16924.

ACS

(1)
Antunes Maciel , E.; Matos Uhmann, R. I. Educación ambiental y caracterización de teorías curriculares en eventos de Biología. Bio-grafía 2022, 15, 21-35.

ABNT

ANTUNES MACIEL , E.; MATOS UHMANN, R. I. Educación ambiental y caracterización de teorías curriculares en eventos de Biología. Bio-grafía, [S. l.], v. 15, n. 29, p. 21–35, 2022. DOI: 10.17227/bio-grafia.vol.15.num29-16924. Disponível em: https://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/bio-grafia/article/view/16924. Acesso em: 24 abr. 2024.

Chicago

Antunes Maciel , Eloisa, y Rosangela Inês Matos Uhmann. 2022. «Educación ambiental y caracterización de teorías curriculares en eventos de Biología». Bio-grafía 15 (29):21-35. https://doi.org/10.17227/bio-grafia.vol.15.num29-16924.

Harvard

Antunes Maciel , E. y Matos Uhmann, R. I. (2022) «Educación ambiental y caracterización de teorías curriculares en eventos de Biología», Bio-grafía, 15(29), pp. 21–35. doi: 10.17227/bio-grafia.vol.15.num29-16924.

IEEE

[1]
E. Antunes Maciel y R. I. Matos Uhmann, «Educación ambiental y caracterización de teorías curriculares en eventos de Biología», Bio-grafía, vol. 15, n.º 29, pp. 21–35, jul. 2022.

MLA

Antunes Maciel , E., y R. I. Matos Uhmann. «Educación ambiental y caracterización de teorías curriculares en eventos de Biología». Bio-grafía, vol. 15, n.º 29, julio de 2022, pp. 21-35, doi:10.17227/bio-grafia.vol.15.num29-16924.

Turabian

Antunes Maciel , Eloisa, y Rosangela Inês Matos Uhmann. «Educación ambiental y caracterización de teorías curriculares en eventos de Biología». Bio-grafía 15, no. 29 (julio 1, 2022): 21–35. Accedido abril 24, 2024. https://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/bio-grafia/article/view/16924.

Vancouver

1.
Antunes Maciel E, Matos Uhmann RI. Educación ambiental y caracterización de teorías curriculares en eventos de Biología. Bio-grafía [Internet]. 1 de julio de 2022 [citado 24 de abril de 2024];15(29):21-35. Disponible en: https://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/bio-grafia/article/view/16924

Descargar cita

Citaciones

Crossref Cited-by logo
0

Métricas PlumX

Visitas

396

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.